domingo, 21 de novembro de 2010
CHOQUE
Sindrome clinica caracterizada pela incapacidade do sistema circulatorio de manter uma irrigaçao sanguinea adequada da microcirculaçao, com a consequente perfusão inadequada de orgãos vitais.
DEFININDO TERMOS:
HEMATOMA: acumulo de sangue dentro do tecido.
HEMOTORAX: acumulo de sangue dentro da cavidade do torax.
HEMOPERICARDIO: acumulo de sangue na regiao peritoneal.
HEMARTROSE: acumulo de sangue nas articulaçoes.
PURPURO: Hemorragia um pouco maior que 3 mm.
EQUINASE: Sao tipicos apos um traumatismo.
PETEQUIA: Pequenas hemorragias de 1 a 3 mm.
MELENA: Presença de sangue nas fezes.
HEMATENESE: E sangue no vomito.
HEMOTORAX: acumulo de sangue dentro da cavidade do torax.
HEMOPERICARDIO: acumulo de sangue na regiao peritoneal.
HEMARTROSE: acumulo de sangue nas articulaçoes.
PURPURO: Hemorragia um pouco maior que 3 mm.
EQUINASE: Sao tipicos apos um traumatismo.
PETEQUIA: Pequenas hemorragias de 1 a 3 mm.
MELENA: Presença de sangue nas fezes.
HEMATENESE: E sangue no vomito.
CONGESTÃO
A congestão e um processo passivo resultante do reflexo externo deficiente de um tecido.Ele pode ocorrer sistematicamente como na insuficiencia cardiaca ou pode ser local, resultante da obstruçao venosa isolada .
HIPEREMIA
A hiperemia e um processo ativo resultante do fluxo interno tecidual, aumentado, devido a dilataçao arteriolar, como no musculo esqueletico durante o exercicio ou local de inflamaçao.
O tecido afetado e vermelhado pelo congestionamento dos vasos com sangue oxigenado.
O tecido afetado e vermelhado pelo congestionamento dos vasos com sangue oxigenado.
DIATESE HEMORRAGICA
E o sangramento capilar que pode ocorrer sobre condiçoes de congestao cronicas,que e uma tendência aumentada a hemorragia de lesao geralmente insignificante que e vista numa grande variedade de dusfunçao coletivamente clinica.
HEMORRAGIA
Geralmente indica um extravassamento de sangue em virtude da ruptura de um vaso.A ruptura de uma grande arteria ou veia ,no entanto quase sempre decorre de uma lesao vascular incluindo traumatismo ,aterosclerose ou erosão inflamatoria ou neoplasia da parede do vaso.Existe dois tipos de hemorragia: INTERNA e EXTERNA.
sábado, 20 de novembro de 2010
TIPO DE CICATRIZAÇAO POR TERCEIRA INTENÇAO
TERCEIRA INTENÇAO:Designa a aproximaçao das margens da ferida (pele e subcutaneo) apos o tratamento aberto inicial,Então , ocorre quando ha ferida,que deve ser tratada primeiramente, para então ser suturada posteriormente.
TIPOS DE CICATRIZAÇAO
PRIMEIRA INTENÇAO: e o tipo de cicatrizaçao que ocorre quando as bordas opostas ou aproximadas, havendo perda minima de tecido,ausência de infecçao e minimo edema.
A formaçao de tecido de granulaçao não e visive.
EX:ferimento suturado ciurgicamente.
SEGUNDO INTENÇAO: neste tipo, ocorre perda execessiva de tecido com a presença ou não e possivel.As feridas são deixadas abertas e se fecharão por meio de contraçao e epitelizaçao
A formaçao de tecido de granulaçao não e visive.
EX:ferimento suturado ciurgicamente.
SEGUNDO INTENÇAO: neste tipo, ocorre perda execessiva de tecido com a presença ou não e possivel.As feridas são deixadas abertas e se fecharão por meio de contraçao e epitelizaçao
domingo, 7 de novembro de 2010
CICATRIZAÇÃO HIPERTRÓFICA .QUELÓIDE.
Cicatrização hipertrófica e quelóide são duas condições em que há formação excessiva de tecido conjuntivo denso em cicatriz cutânea, a qual pode adquirir volume considerável. A cicatriz hipertrófica tende a ser reversível, regredindo parcialmente com o passar do tempo. O quelóide forma tumorações nas aréas de cicatrização, mesmo em feridas pequenas , podendo não regredir ou ter regressão muito lenta.Nos dois casos, o aspecto microscópio é semelhante : as fibras colágenas são irregulares ,grossas , e formam feixes distribuídos ao acaso, contendo capilares e fibroblastos em maior número do que uma cicatriz normal.Essas duas lesões são mais freqüentes em jovens negros ou amarelos, mas não se conhece o defeito que leva ao descontrole da síntese do colágeno nos dois processos.Trata-se de situações em que os mecanismos de degradação da MEC estão reduzidos.
MECANISMOS DE SINALIZAÇÃO NO CRESCIMENTO CELULAR
Todos os fatores de crescimento funcionam por ligações a receptores específicos, que distribuem sinais ás células-alvo.Esses sinais têm dois efeitos gerais:(1) estimulam a transcrição de muitos genes que estavam silenciosos nas demasi célulase (2) vários desses genes regulam a entrada de células no ciclo celular e sua passagem através dos vários estágios desse ciclo.Nesta seção revisaremos os processos da transdução do sinal iniciado pelo receptor conforme se aplicam aos fatores de crescimento e moléculas de sinalização em geral e seu papel na regulação do ciclo celular.
A proliferação celular é umm processo firmemente regulado que envolve um grande número de moléculas e vias inter-relacionadas.O primeiro evento inicia a proliferação celular é, em geral, a ligação de uma molécula de sinalizaçã, o ligante, a um receptor celular específico.Como podemos ver, bos ligantes típicos são fatores de crescimento e proteínas da MEC.Serão destcritas diferentes classes de moléculas receptoras e as vias pelas quais a ativação receptora inicia uma cascata de eventos levando á expressão de genes específicos.Com base na fonte do ligante e na localização de seus receptores- nas mesmas células adjacentes ou distantes- , três modelos gerais de sinalização, chamados de autócrino.parácrino e endócrino, podem ser distinguindo:
SINALIZAÇÃO AUTÓCRINA: as celulas respondem ás moléculas de sinalizaçao que elas mesmas secretam, estabelecendo assim uma alça autócrina. Vários fatores de crescimento polipeptídeos e citocinas agen dessa maneira. A regulação dos crescimento autócrino desempenha uma função na regeneração do fígado,proliferação de linfócitos estimulados por antígenos e crescimento de alguns tumores.Os tumores, com frequência, produzem em excesso fatores de crescimento e seus receptores.então, estimulam sua própria proliferação através de uma alça autócrina.
SINALIZAÇÃO PARÁCRINA: um tipo de célula produz o ligante o qual atua nas células-alvo adjacentes que expressam os receptores apropriados.As células reagentes estão em íntima proximidade com a célula produtora de ligante e são em geral, de um tipo diferente. A estimulação parácrina é comum na reparação do tecido conjuntivo da cicatrização de ferimentos, em que um fator produzido por um tipo de célula (p.ex um macrófago) tem seu efeito de cresciemnto nas células adjacentes (p. ex. um fibroblasto ). A sinalização parácrina é também é necessaria á replicação de hepatócito durante a regeneração hepática. Um tipo especiaol de sinalização parácrina , denominada justácrina , ocorre quando a molécula sinalizadora (p. ex, fator necrosante de tumor, TGF-alfa e fator de crescimento epidérmico ligado á heparina ) estiver estabilizada na membrana plásmatica de outra célula. Neste tipo de sinalização, a interação receptor-ligante é dependente e promove a adesão célula-célula.
SINALIZAÇÃO ENDÓCRINA: os hormônios são sintetizados pelas células dos orgãos endócrinos e atuam nas células-alvo distantes de seu local de síntese, sendo carregados, em geral, pelo sangue.Os fatores de crescimento também podem circular e atuar em locais diferentes, como no caso do HGF. Várias citocinas, como aquelas associadas aos aspectos sistêmicos da inflamação também atuam como agentes endócrinos.
A proliferação celular é umm processo firmemente regulado que envolve um grande número de moléculas e vias inter-relacionadas.O primeiro evento inicia a proliferação celular é, em geral, a ligação de uma molécula de sinalizaçã, o ligante, a um receptor celular específico.Como podemos ver, bos ligantes típicos são fatores de crescimento e proteínas da MEC.Serão destcritas diferentes classes de moléculas receptoras e as vias pelas quais a ativação receptora inicia uma cascata de eventos levando á expressão de genes específicos.Com base na fonte do ligante e na localização de seus receptores- nas mesmas células adjacentes ou distantes- , três modelos gerais de sinalização, chamados de autócrino.parácrino e endócrino, podem ser distinguindo:
SINALIZAÇÃO AUTÓCRINA: as celulas respondem ás moléculas de sinalizaçao que elas mesmas secretam, estabelecendo assim uma alça autócrina. Vários fatores de crescimento polipeptídeos e citocinas agen dessa maneira. A regulação dos crescimento autócrino desempenha uma função na regeneração do fígado,proliferação de linfócitos estimulados por antígenos e crescimento de alguns tumores.Os tumores, com frequência, produzem em excesso fatores de crescimento e seus receptores.então, estimulam sua própria proliferação através de uma alça autócrina.
SINALIZAÇÃO PARÁCRINA: um tipo de célula produz o ligante o qual atua nas células-alvo adjacentes que expressam os receptores apropriados.As células reagentes estão em íntima proximidade com a célula produtora de ligante e são em geral, de um tipo diferente. A estimulação parácrina é comum na reparação do tecido conjuntivo da cicatrização de ferimentos, em que um fator produzido por um tipo de célula (p.ex um macrófago) tem seu efeito de cresciemnto nas células adjacentes (p. ex. um fibroblasto ). A sinalização parácrina é também é necessaria á replicação de hepatócito durante a regeneração hepática. Um tipo especiaol de sinalização parácrina , denominada justácrina , ocorre quando a molécula sinalizadora (p. ex, fator necrosante de tumor, TGF-alfa e fator de crescimento epidérmico ligado á heparina ) estiver estabilizada na membrana plásmatica de outra célula. Neste tipo de sinalização, a interação receptor-ligante é dependente e promove a adesão célula-célula.
SINALIZAÇÃO ENDÓCRINA: os hormônios são sintetizados pelas células dos orgãos endócrinos e atuam nas células-alvo distantes de seu local de síntese, sendo carregados, em geral, pelo sangue.Os fatores de crescimento também podem circular e atuar em locais diferentes, como no caso do HGF. Várias citocinas, como aquelas associadas aos aspectos sistêmicos da inflamação também atuam como agentes endócrinos.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
FORMAÇAO DA CICATRIZ
Os fatores de crescimento e citocinas liberadas no local lesao induzem a proliferaçao e migraçao de fibroblastos na estrutura do tecido de granulaçao dos novos vasos sanguineos e na MEC frouxa que se forma inicialmente no local da repaçao.
Matriz Extracelular(MEC) e Interaçao da Matriz celular
A celula cresce,movimenta-se e diferencia-se em contato intimo com macromoleculas fora da celula que constitue a MEC.Ha uma evidencia assoberbante nessas funçoes celulares.
A MEC e secretada localmente e agrupae -se numa rede nos espaços em torno das celulas.Ela forma uma proporçao significativa do volume de qualquer tecido.A MEC tem muitas funçoes.por exemplo, as proteinas da matriz sequestram agua, que fornece turgencia dos tecidos moles e minerais, que dao rigidez aos tecidos esqueleticos.Elas atuam tambem como um reservatorio aos fatores de crescimento,controlando a proliferaçao celular.A MEC e importante para as interaçoes celula a celula e fornecem um substrato as celulas para aderirem,migrarem e proliferarem, modulando diretamente a forma e funçao celulares. A sintese e degradaçao da MEC acompanham a morfogenese, a cicatrizaçao de ferimentos e os processos fibroticos cronicos, bem como a invasao tumoral e as metastases.
Tres grupos de macromoleculas,que estao,com frequencia, associadas fisicamente, constituem a MEC; (1) proteinas estruturais fibrosas,como os colagenos e as elastinas;(2) um grupo diverso de glicoproteinas adesivas; e (3) proteoglicanas e acido hialuronico.Essas macromoleculas estao presentes nas junçoes intercelulares e superficies celulares e podem agrupar-se em duas organizaçoes gerais;matriz intersticial e membrana basal(MB).
A matriz intersticial esta presente nos espaços entre as celulas epiteliais, endoteliais e dos musculos lisos no tecido conjuntivo.
Ela consiste em colageno fibrilar e nao-fibrilar ,elastina, fibronectina,proteoglicanas, hialuronato e outros componentes.As membranas basais são produzidas por celulas epiteliais e mesenquimaticas e estao intimamente associadas a superficie celular. Elas consistem numa rede de colageno nao-fibrilar amorfo(amaioria do tipo IV ), laminina, sulfato de heparan, proteoglicana, e outras glicoproteinas.
Robbins e Cotran, 7 ediçao...
A MEC e secretada localmente e agrupae -se numa rede nos espaços em torno das celulas.Ela forma uma proporçao significativa do volume de qualquer tecido.A MEC tem muitas funçoes.por exemplo, as proteinas da matriz sequestram agua, que fornece turgencia dos tecidos moles e minerais, que dao rigidez aos tecidos esqueleticos.Elas atuam tambem como um reservatorio aos fatores de crescimento,controlando a proliferaçao celular.A MEC e importante para as interaçoes celula a celula e fornecem um substrato as celulas para aderirem,migrarem e proliferarem, modulando diretamente a forma e funçao celulares. A sintese e degradaçao da MEC acompanham a morfogenese, a cicatrizaçao de ferimentos e os processos fibroticos cronicos, bem como a invasao tumoral e as metastases.
Tres grupos de macromoleculas,que estao,com frequencia, associadas fisicamente, constituem a MEC; (1) proteinas estruturais fibrosas,como os colagenos e as elastinas;(2) um grupo diverso de glicoproteinas adesivas; e (3) proteoglicanas e acido hialuronico.Essas macromoleculas estao presentes nas junçoes intercelulares e superficies celulares e podem agrupar-se em duas organizaçoes gerais;matriz intersticial e membrana basal(MB).
A matriz intersticial esta presente nos espaços entre as celulas epiteliais, endoteliais e dos musculos lisos no tecido conjuntivo.
Ela consiste em colageno fibrilar e nao-fibrilar ,elastina, fibronectina,proteoglicanas, hialuronato e outros componentes.As membranas basais são produzidas por celulas epiteliais e mesenquimaticas e estao intimamente associadas a superficie celular. Elas consistem numa rede de colageno nao-fibrilar amorfo(amaioria do tipo IV ), laminina, sulfato de heparan, proteoglicana, e outras glicoproteinas.
Robbins e Cotran, 7 ediçao...
domingo, 24 de outubro de 2010
Reparação por Cicatrização,Formação de Cicatriz e Fibrose
A regeneração envolve a restituição dos componentes teciduais idênticos áqueles removidos ou destruidos.Ao contrário, a cicatrização é uma resposta fibroproliferativa que "remenda" em vez de restaurar um tecido.É um fenômeno complexo, porém ordenado, que envolve um número de processos:
- Indução de processo inflamatório em resposta á lesão inicial, com remoção de tecido danificado ou morto.
- Proliferação e migração de células teciduais parenquimatosas e conjuntivas.
- Formação de novos vasos sangüneos (angiogênese)e tecido de granulação
- Síntese de proteínas da MEC e deposição de colagéno
- Remodelação tecidual
- Contração da ferida
- Aquisição de resistência da ferida
- O ambiente tecidual e a extensão do dano tecidual
- A intensidade e duração do estímulo
- Condições que inibem a reparação, como a presença de corpos estranhos ou oferta sangünea inadequada
- Várias doenças qie inibem a reparação (diabetes,em particular)e tratamento com esteróides.
- O objetivo do processo de reparação é restaurar o tecido a seu estado original.A reação inflamatória iniciada pela lesão contém o dano elimina o estímulo nocivo,remove o tecido lesionado e inicia a deposição dos componentes da MEC na área da leão.
- Alguns tecidos podem ser completamente reconstituidos após a lesão, como o reparo ósseo após uma fratura ou a regeneração da superficíe epitelial num ferimento cutâneo.Aos tecidos que são incapazes de regeneração, a reparaçao é realizada pela deposição de tecido conjuntivo, produzindo uma cicatriz.Esse termo é utilizado com mais fraquência em conexão á cicatrização de ferida na pele, porém é também utilizada para descrever a substituição de céluas parenquimatosas pelo tecido conjuntivo,como no coração após infarto cardíaco.
- Se o dano persistir . a inflamação torna-se crônica e o dano e a reparação teciduais podem ocorrer concomitantemente .
Definições de Reparo
REGENERAÇÃO: Refere-se ao crescimento de células e tecidos para substituir estruturas perdidas,como. por ex.,o crescimento de um membro amputado nos anfibio.Nos mamiferos ,todos os orgãos e tecidos complexos raramente se regeneram após a cicatrização, e o termo é aplicado, em geral, a certos processos ,como crscimento do fígado e do rim após,respectivamente ,hepatectomia parcial e nefrectomia unilateral. Os tecidos com alta capacidade proliferativa, como o sistema hematopoiético,os epitélios cutâneos e o trato gastrointestinal .renovam-se continuamente e podem regenerar -se após uma lesão ,enquanto as células não forem destruidas.
CICATRIZACÃO é em geral ,uma resposta tecidual (1) a um ferimento (comumente na pele), (2) aos processos inflamatorios nos orgãos internos,ou (3) á necrose celular em orgãos incapazes de regeneração.A cicatrização consiste, variavelmente , em dois processos distintos: regeneração e deposição do tecido fibroso ,ou formação cicatricial.
A regeneração requer um a arquitetura de tecido conjuntivo intacto.Ao contrario se a estrutura da matriz extracelular (MEC) estiver danificada, causando alterações na arquitetura tecidual.
2
CICATRIZACÃO é em geral ,uma resposta tecidual (1) a um ferimento (comumente na pele), (2) aos processos inflamatorios nos orgãos internos,ou (3) á necrose celular em orgãos incapazes de regeneração.A cicatrização consiste, variavelmente , em dois processos distintos: regeneração e deposição do tecido fibroso ,ou formação cicatricial.
A regeneração requer um a arquitetura de tecido conjuntivo intacto.Ao contrario se a estrutura da matriz extracelular (MEC) estiver danificada, causando alterações na arquitetura tecidual.
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sábado, 18 de setembro de 2010
Aumento da permeabilidade vascular(extravasamento vascular)
O aumento da permeabilidade vascular ,levando ao extravasamento de fluido rico em proteina (exsudato) para o tecido extravascular ,e uma caracteristica fundamental da inflamaçao aguda. A perda de proteina do plasma reduz a pressao osmotica no fluido intersticial. Associado ao aumento da pressao hidrostatica ,que ocorre devido a um maior fluxo sanguineo atraves dos vasos dilitados ,esse fenomeno acarreta um extravasamento acentuado de fluido e seu consequente acumulo no tecido intersticial .O aumento do fluido extravascular causa o edema.
A troca normal de liquido e a permeabilidade da microcirculaçao sao criticamente dependentes de um endotelio intacto.
A troca normal de liquido e a permeabilidade da microcirculaçao sao criticamente dependentes de um endotelio intacto.
Inflamaçao Aguda
A inflamaçao aguda e uma resposta rapida a um agente nocivo encarregada de levar mediadores da defesa do hospedeiro-lecucocitos e proteinas plasmaticasao local da lesão.A inflamaçao aguda possui três componentes principais:(1) alterações no calibre vascular,que levam a um aumento o fluxo sanguneo ,(2) altereçoes estruturais na microcirculaçao que permitem que proteinas plasmaticas e leucocitos deixem a circulaçao,(3)emigraçao dos leucocitos da microcirculaçao ,seu acumulo no foco da lesao
e sua ativaçao para eliminar o agente nocivo.
O QUE E EXSUDATO:
O extravasamento de fluido ,proteinas e celulas sanguineas do sistema vascular para o tecido intersticial ou cavidades corporais.Um exsudato e um fluido inflamatorio extravascular que possui alta concentraçao de proteinas ,fragmentos celulares e gravidade especifica maior que 1.020.Isto implica uma alteraçao significativa na permeabilidade normal dos pequenos vasos sanguineos na area danificada.
O QUE TRASUDATO:
E um fluido com pequeno teor proteico (sendo que a maior parte e composta de albumina) e uma gravidade especifica menor 1.012. Ele e essencialmente um ultrafiltrado do plasma sanguineo que resulta do desequilibrio osmotico ou hidrostatico atraves da parede vascular sem que haja um aumento na permeabilidade vascular.
O PUS ou O EXSUDATO PURULENTO:
O pus e um exsudato inflamatorio rico em leucocitos (neutrofilos, em sua maioria), fragmentos de celulas mortas e, em muitos casos , microrganismos.
EDEMA:
Significa um excesso de fluido no intersticio ou nas cavidades serosas ,ele pode ser um exsudato ou transudato.
e sua ativaçao para eliminar o agente nocivo.
O QUE E EXSUDATO:
O extravasamento de fluido ,proteinas e celulas sanguineas do sistema vascular para o tecido intersticial ou cavidades corporais.Um exsudato e um fluido inflamatorio extravascular que possui alta concentraçao de proteinas ,fragmentos celulares e gravidade especifica maior que 1.020.Isto implica uma alteraçao significativa na permeabilidade normal dos pequenos vasos sanguineos na area danificada.
O QUE TRASUDATO:
E um fluido com pequeno teor proteico (sendo que a maior parte e composta de albumina) e uma gravidade especifica menor 1.012. Ele e essencialmente um ultrafiltrado do plasma sanguineo que resulta do desequilibrio osmotico ou hidrostatico atraves da parede vascular sem que haja um aumento na permeabilidade vascular.
O PUS ou O EXSUDATO PURULENTO:
O pus e um exsudato inflamatorio rico em leucocitos (neutrofilos, em sua maioria), fragmentos de celulas mortas e, em muitos casos , microrganismos.
EDEMA:
Significa um excesso de fluido no intersticio ou nas cavidades serosas ,ele pode ser um exsudato ou transudato.
sábado, 11 de setembro de 2010
INFLAMAÇAO
A inflamaçao e uma reaçao complexa a varios agentes nocivos ,como os microganismos e celulas danificadas ,geralmente necroticas ,que consiste de respostas vasculares ,migraçao e ativaçao de leucocitos e reaçoes sistemicas .
A principal caracteristica do processo inflamtorio e a reaçaodos vasos sanguineos ,que leva ao acumulo de fluidos e leucocitos nos tecidos extravasculares .A resposta inflamatoria esta intimamente ligada ao processo de reparo.
A inflamaçao destroi, dilui ou isola o agente nocivo e desencandeia uma serie de eventos quem tentam curar e recontsituir o tecido danificado.
Sem as inflamaçoes, as infecçoes se desenvolveriam descontroladamente,as feridas nunca cicatrizariam e o processo destrutivo os orgaos atacados seria permanente . Entretanto , a inflamaçao e o reparo podem ser potencialmente prejudiciais .
A principal caracteristica do processo inflamtorio e a reaçaodos vasos sanguineos ,que leva ao acumulo de fluidos e leucocitos nos tecidos extravasculares .A resposta inflamatoria esta intimamente ligada ao processo de reparo.
A inflamaçao destroi, dilui ou isola o agente nocivo e desencandeia uma serie de eventos quem tentam curar e recontsituir o tecido danificado.
Sem as inflamaçoes, as infecçoes se desenvolveriam descontroladamente,as feridas nunca cicatrizariam e o processo destrutivo os orgaos atacados seria permanente . Entretanto , a inflamaçao e o reparo podem ser potencialmente prejudiciais .
Envelhecimento Celular
O envelhecimento celular e o resultado do declineo progressivo do tempo de vida e da capacidade proliferativa das celulas e dos efeitos da exposiçao continua a fatores exogenos que causam acumulos de lesoes moleculares e celulares.
O envelhecimento e um processo que ocorre de leveduras a humanos,e - pelo menos em modelos de organismos simples -parece ser regulado por um numero limitado de genes. Varios sao os mecanismos conhecidos ou suspeitos de serem responsaveis pelo envelhecimento celular.
O envelhecimento e um processo que ocorre de leveduras a humanos,e - pelo menos em modelos de organismos simples -parece ser regulado por um numero limitado de genes. Varios sao os mecanismos conhecidos ou suspeitos de serem responsaveis pelo envelhecimento celular.
- lesao do DNA. O envelhecimento celular esta associado ao aumento de lesoes o DNA, as quais podem acontecer durante a replicaçao normal do DNA e que podem ser exacerbadas por radicais livres.Embora a maioria das lesoes de DNA seja reparada pelas enzimas de reparo ,algumas persistem e se acumulam quando as celulas envelhecem.
- Decrescimo da replicaçao celular. Todas as celulas normais tem capacidade limitada de replicaçao , e apos um numero fixo de divisoes ,estacionam em um estado terminal de nao-divisao, conhecido como senescencia replicativa.O envelhecimento esta associado a progressiva senescencia replicativa das celulas.
- Capacidade regenerativa reduzida das celulas -tronco nos tecidos.Estudos recentes sugerem que com o envelhecimento a proteina p16 (CDKN2A) se acumula nas celulas -tronco, fazendo com que elas percam progressivamente a capacidade de auto-renovaçao .
- Acumulo de lesoes metabolicas .O tempo de vida da celula e determinado tambem por um equilibrio entre a lesao resultante de eventos metabolicos que ocorrem no interior da celula e as respostas moleculares que podem reparar a lesao.
- Estudos em organismos-modelo,como o verme Caenorhabditis elegans,mostraram que os fatores de crescimento ,tais como o fator de crescimento semelhante a insulina e as vias de sinalizaçao intracelular, induzidas por esses hormonios ,tendem a reduzir o tempo de vida.
sábado, 4 de setembro de 2010
Calcificação Patológica
A calcificação patológica é um proceso comum em uma ampla variedade de esrados de doença; implica o depósito anormal de sais de cálcio, em combinação com pequenas quantidades de ferro, magnésio e outros minerais.Quando o depósito ocorre em tecidos mortos ou q ue estão morrendo, é chamado de classificação distrófica, que ocorre na ausência de dessaranjos metabólicos do cálcio(i..com níveis séricos normais de cálcio).Ao contrário, o depósito de sais de cálcio em tecidos normasi é conhecido como classificação metastática em quase sempre reflete algum distúrbio no metabolismo do cálcio(hipercalcemia).
A patogenia da calcificação distrófica envolve a iniciação ( ou nucleação)e a propagação, ambos podendo ser intra ou extacelulares; o produto final é a formação de fosfato de cálcio cristalino.A iniciação de sítios extracelulares ocorrem em vesículas revestidas por membrana com cerca de 200 nm de diâmetro; na cartilagem e no osso normais são conhecidas como vesículas da matriz e na calcificação patológica originam-se de células degeneradas.
Patologia Geral
- CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA.
A patogenia da calcificação distrófica envolve a iniciação ( ou nucleação)e a propagação, ambos podendo ser intra ou extacelulares; o produto final é a formação de fosfato de cálcio cristalino.A iniciação de sítios extracelulares ocorrem em vesículas revestidas por membrana com cerca de 200 nm de diâmetro; na cartilagem e no osso normais são conhecidas como vesículas da matriz e na calcificação patológica originam-se de células degeneradas.
- CALCIFICAÇÃO METÁSTATICA
Patologia Geral
Pigmentos
Os pigmentos são substâncias coloridas, que são oxógenas se originando fora do corpo ou endógenas sintetizadas dentro do próprio corpo.
- O pigmento exógeno masi comum é o carbono(ex: o carvão um poluiente ubíquo do ar na vida urbana.Quando inalado, o carbono é fagocitados pelos macrófagos alveolares e transpotados atraves de canais linfáticos pra os linfonodos regionais traqueobrônquicos.Os agregados do pigmentos escurece os linfonodos e o parênquima pulmonar(antracose).acúmulos maiores podem induzir enfisema ou uma reação fibroblástica que resulta em uma séria doença pulmonar chamada de peneumoconiose do trabalhor com carvão
- Os pigmentos endógenos incluem lipofucsina melanina e certos derivados da hemoglomina.a lipofucsina "pigmento do desgaste" , é um material intracelular granular,castanho-amarelado,que se acumula em uma variedade de tecidos(sobretudo no coração, fígado e cerébro) como consequência do envelhecimento ou da atrofia.A lipofucsina é contituida por complexos de lipídeos e proteínas que derivam da peroxidação dos lipídeos polinsaturados de membranas subcelulares, catalizada por radicais livres.não é nociva a célula, mais é importante como marcador de lesão antiga por radical livre.O pimento marrom, quando presente em grandes quantidades, confere ao tecido uma aparência que é chamada de atrofia marrom.
- A melanina é um pigmento endógeno pretoacastanhado, produzido nos melanócitos, quando a tirocinase catalsa a oxidação da tirosina para diidroxifenilalanina.
- A hemossiderina é um pigmento granular derivado da hemoglobina, amarelo a castanho-dourado, que se acumula em tecidos onde há um excesso de ferro, local ou sistêmica
sábado, 28 de agosto de 2010
Danos a mitocôndria
As mitocôndrias sao os fornecedores das celulas ,de energia de sustentaçao da vida, na forma de ATP , mas sao tambem componentes importantes na lesao e morte celular.As mitocôndrias podem ser danificadas po aumentos de Calcio cistolico ,por especies reativas de oxigênio e privaçao de oxigênio , sendo sensiveis a virtualmente todos os estimulos nocivos ,incluindo hipoxia e toxinas .ha duas consequencias principais aos danos mitocondriais.
E comum a lesao mitocondrial resultar na formaçao de um canal de alta condutância na membrana mitocondrial,chamado poro de transiçao de permeabilidade mitocondrial. A abertura desse canal determina a perda do potencial de membrana da mitocôndria e alteraçao do PH , resultando em falha na fosforilaçao oxidativa e depleçao progressiva de ATP, culminando na necrose da celula.
As mitocôndrias contêm tambem varias proteinas que ativam as vias apoptoticas,incluindo o citocromo c ( a principal proteina envolvida no transporte de eletrons ).O aumento da permeabilidade da membrana mitocondrial pode resultar em extravasamento dessas proteinas para o citosol e morte po apoptose.Assim ,o citocromo c exerce um papel chave duplo na sobrevivência e na morte , na sua localizaçao normal a mitocôndria e danificada tao gravemente a ponto de o citocromo c extravasar, ele sinaliza as celulas para a morte.
E comum a lesao mitocondrial resultar na formaçao de um canal de alta condutância na membrana mitocondrial,chamado poro de transiçao de permeabilidade mitocondrial. A abertura desse canal determina a perda do potencial de membrana da mitocôndria e alteraçao do PH , resultando em falha na fosforilaçao oxidativa e depleçao progressiva de ATP, culminando na necrose da celula.
As mitocôndrias contêm tambem varias proteinas que ativam as vias apoptoticas,incluindo o citocromo c ( a principal proteina envolvida no transporte de eletrons ).O aumento da permeabilidade da membrana mitocondrial pode resultar em extravasamento dessas proteinas para o citosol e morte po apoptose.Assim ,o citocromo c exerce um papel chave duplo na sobrevivência e na morte , na sua localizaçao normal a mitocôndria e danificada tao gravemente a ponto de o citocromo c extravasar, ele sinaliza as celulas para a morte.
Adaptaçoes celulares ao estresse
As adaptaçoes sao alteraçoes reversiveis em numero, tamanho ,fenotipo, atividade matabolica ou das funçoes celulares,em resposta as alteraçcoes no seu ambiente.As adaptaçoes fisiologicas normalmente representam respostas celulares a estimulaçao normal pêlos hormônios ou mediadores quimicos endogênos (ex. , o aumento da mama e do utero ,induzindo por hormônio ,durante a gravidez).As adaptaçoes patologicas sao respostas ao estresse que permitem as celulas modular sua estrutura e funçao escapando,assim ,da lessao. Tais adaptaçoes podem ter varias formas distintas.
HIPERTROFIA
Aumento da celula e do orgão ,sempre em resposta a elevaçao da carga de trabalho .,induzida por estresse mecânico ou por fatores de crescimento , ocorre em tecidos incapazes de divisao celular.
HIPERPLASIA
Aumento do numero de celulas em resposta a hormonio e outros fatores de crescimento, ocorre em tecidos cujas celulas sao capazes de se dividir.
ATROFIA
Diminuiçao da celula e do orgão ,como resultado da diminuiçao do suprimento de nutrientes ou por desuso ,associada a diminuiçao de sintese e a aumento da quebra proteolitica das organelas celulares.
METAPLASIA
Alteraçao do fenotipo em celulas diferenciadas, sempre em resposta a irritaçao crônica que torna as celulas mais capazes de suportar o estresse, em geral induzida por via de diferenciaçcao alterada das celulas -tronco nos tecidos, pode resultar em reduçao das funçoes ou tendência aumentada para transformaçao maligna.
HIPERTROFIA
Aumento da celula e do orgão ,sempre em resposta a elevaçao da carga de trabalho .,induzida por estresse mecânico ou por fatores de crescimento , ocorre em tecidos incapazes de divisao celular.
HIPERPLASIA
Aumento do numero de celulas em resposta a hormonio e outros fatores de crescimento, ocorre em tecidos cujas celulas sao capazes de se dividir.
ATROFIA
Diminuiçao da celula e do orgão ,como resultado da diminuiçao do suprimento de nutrientes ou por desuso ,associada a diminuiçao de sintese e a aumento da quebra proteolitica das organelas celulares.
METAPLASIA
Alteraçao do fenotipo em celulas diferenciadas, sempre em resposta a irritaçao crônica que torna as celulas mais capazes de suportar o estresse, em geral induzida por via de diferenciaçcao alterada das celulas -tronco nos tecidos, pode resultar em reduçao das funçoes ou tendência aumentada para transformaçao maligna.
sábado, 21 de agosto de 2010
Degenerações
O termo degeneração refere-se a alterações morfólogicas das células , não incluindo modificações no interstício.Degenerações são sempre processos reversíveis , ou seja lesões compativéis com a volta da célula á normalidade após eliminada sua causa; sendo assim indica então as lesões reversíveis decorrentes de alterações Bioquímicas que resultam no acúmulo de substâncias no interior da célula .
Tomando-se por base a composição quimíca das células(àgua, alatrólitos , lipídeos,carboidratos, e proteínas), as degenerações são agrupadas de acordo com a natureza da substância acumulada, sendo então as degenerações classificadas em:
Degeneração hidrópica é a lesão celular revérsivel caracterizada pelo acúmulo de água e eletrólitos no interior da célula,tornando -a tumefeita, aumentada de volume.
DEGENERAÇÃO HIALINA
O conceito de degenetação hialina é morfotintorial: trata-se do acúmulo de material acidófilo no interior da célula. O mateial acúmulado é próteico , mas as alterações que levam ao seu acúmulo variam de caso para caso.
DEGENERAÇÃO MÚCOIDE
São conhecidas duas condições:hiperprodução de muco pelas células mucíparas dos tratos digestivo e respiratório,levando-as a se abarrotar de glicoproteínas (mucina),podendo inclusive causar morte celular;
Síntese exagerada de mucinas em adenomas e adenocarcinomas, as quais garalmente extravasam e lhe conferem aspecto de tecido múcoide.
ESTEATOSE
É o acúmulo de gorduras neutras (mono,di ou triglicerídeos)no citoplasma de células que normalmente não armazenam.
Bogliolo, patologia , 21/08/2010
Tomando-se por base a composição quimíca das células(àgua, alatrólitos , lipídeos,carboidratos, e proteínas), as degenerações são agrupadas de acordo com a natureza da substância acumulada, sendo então as degenerações classificadas em:
- Degenerações por acúmulo de água eletrólitos ex: Degeneração hidrópica ;
- Degeneração por acúmulo de proteínas, as mais importantes são as degenerações hialina e mucóide;
- Degenerações por acúmulo de lipídeos;de maior interesse são a esteatose e as lipidoses;
- Degeneração por acúmo de carboidratos , na maioria dos casos o acúmo de carboidratos nas células dar-se as deficiências de enzimas responsavéis por sua metabolização; as glicogenoses e as mucopolissacaridoses são as principais.
Degeneração hidrópica é a lesão celular revérsivel caracterizada pelo acúmulo de água e eletrólitos no interior da célula,tornando -a tumefeita, aumentada de volume.
DEGENERAÇÃO HIALINA
O conceito de degenetação hialina é morfotintorial: trata-se do acúmulo de material acidófilo no interior da célula. O mateial acúmulado é próteico , mas as alterações que levam ao seu acúmulo variam de caso para caso.
DEGENERAÇÃO MÚCOIDE
São conhecidas duas condições:hiperprodução de muco pelas células mucíparas dos tratos digestivo e respiratório,levando-as a se abarrotar de glicoproteínas (mucina),podendo inclusive causar morte celular;
Síntese exagerada de mucinas em adenomas e adenocarcinomas, as quais garalmente extravasam e lhe conferem aspecto de tecido múcoide.
ESTEATOSE
É o acúmulo de gorduras neutras (mono,di ou triglicerídeos)no citoplasma de células que normalmente não armazenam.
Bogliolo, patologia , 21/08/2010
causas e mecanismos gerais de agressão
As diferentes agressões induzem nos tecidos uma resposta local que resulta na exsudação de léucocitos(celulas de papel inflamatório)para o compartimento extravascular,caracterizando uma inflamação., sendo esaa forma mais comum deresposta após muitas agressões, quais podem ser tanto fisícas, químicas ou biologicas.Numerosas outra lesões surgem como resultado de agressões,como exemplos temos;Agressão ao genoma, que provoca alterações nos genes e/ou na sua expressão, é a causafreqüente de dano por diferentes agentes e resulta em alterações nos mecanismos de proliferação e diferenciação das células.A redução do forneciemento de oxigênio ou a interferência na sua utilização e a alteração no estado de redox das células,quer pela produção de radicais livres,quer pela inibição dos processos antioxidantes, são situações que levam a lesão por diferentes agressores.
AGRESSÕES CAUSADAS POR HIPÓXIA E ANÓXIA
A redução do fornecimento do fornecimento de oxígênio ás células é chamada hipóxia , enquanto sua interrupção é denominada anóxia.Hipóxia e Anóxia são causas muito comuns e importantes de lesões e doenças.Diversas lesões produzem obstrução vascular que leva á redução do fluxo sangüneo (isquemia parcial, com Hipóxia) ou sua parada (isquemia total,com anóxia; Dependendo da intensidade e da duração do fênomenoe da sustentabilidade á privação de oxigênio e nutrientes, ascélulas degeneram ou morrem.Na Hipóxia as células sofrem modifcações metabólicas progressiva que originam respostas adaptativas , lesões reversíveis ou , dependendo da intensidade , lesões irreversíveis.
Bogliolo , patologia 21/08/10
AGRESSÕES CAUSADAS POR HIPÓXIA E ANÓXIA
A redução do fornecimento do fornecimento de oxígênio ás células é chamada hipóxia , enquanto sua interrupção é denominada anóxia.Hipóxia e Anóxia são causas muito comuns e importantes de lesões e doenças.Diversas lesões produzem obstrução vascular que leva á redução do fluxo sangüneo (isquemia parcial, com Hipóxia) ou sua parada (isquemia total,com anóxia; Dependendo da intensidade e da duração do fênomenoe da sustentabilidade á privação de oxigênio e nutrientes, ascélulas degeneram ou morrem.Na Hipóxia as células sofrem modifcações metabólicas progressiva que originam respostas adaptativas , lesões reversíveis ou , dependendo da intensidade , lesões irreversíveis.
Bogliolo , patologia 21/08/10
sábado, 14 de agosto de 2010
elementos de uma doença.Divisões da patologia.
todos as doenças têm causa(ou causas)que agem por determinados organismos, os quais podem ser por alterações morfológicas e/ou moleculares nos tecidos, que resultam em alterações funcionais no organismo em parte dele, produzindo manifestações subjetivas(sintomas) ou objetivas (sinais).A patologia cuida de aspectosde: Etiologia(estudo de causas, Patogênese(estudo dos mecanismos),Anatomia patológica(estudo das alterações morfológicas dos tecidos que num conjunto chama-se de lesões, e Fisiopatologia(que estuda alterações funcionais dos orgãos e sistemas afetados).O estudo dos sinais e sintomas das doenças é objeto da propedêutica ou semiologia ,cuja finalidade é fazer o diagnóstico, a partir do qual se estabelecem o prognóstico, o tratamento e a prevenção.A patologia em consideraçãp a vários aspectos se divide em: Patologia Geral e patologia especial.
A agresão. Defesa.Adaptação, Lesão.
Agresão ou processo patológico:é o conjunto de alterações morfológicas,moleculares e ou/funcionais que surgem nas células e tecidos após agressões.
As lesões são dinâmicas:começam, evoluem e tendem para a cura ou a cronicidade, sendo assim também, conhecido de processos patológicos que ocorrem em sucessões de eventos.
O alvo dos agentes agressores são as moléculas , especialmente as macromoléculas de cuja ação dependem as funções vitais.por tanto toda lesão se inicia a nível molecular. As alterações morfológicas celulares surgem em consequências de modificações na estrutura das membranas, do citoesqueleto, mitocôndrias, entre outras... e , de acúmulos de substâncias nos espeços intercelulares.A ação dos agentes agressores se faz por dois mecanismos:Ação direta através de alterações morfológicas ,e Ação indireta através de mecanismos de adaptação que ao serem acionados induzem alterações moleculares e causam alterações morfológicas.Os mecanismos de defesa também podem gerar lesões no organismo.São por tanto diferentes e variavéis os agentes agressores capazes de produzir uma mesma lesão em função também da redução absolutiva ou relativa da síntese de ATP.Toda agressão gera estímulo que induzem nos tecidos respostas adaptativas que
visam torná-los masi resistentes as agressões subsequentes .
Classificação das lesões.
As lesões celulares podem ainda ser consideradas em dois grupos: lesões letais e não letais.
As lesões celulares podem ainda ser consideradas em dois grupos : lesões letais e não -letais.
As lesões letais: são aquelas em que as células continuam vivas, podendo ocorrer volta ao estado de normalidade após cessado a agrssão ; letalidade, não-letalidade esta frequentemente ligada a quantidade ,a intensidade e a duração da agressão , bem como o estado funcional ou tipo de célula atingida.Dependendo desses fatores uma mesma agressão pode provocar lesão não-letal em uma célula e causar morte em outro tipo de célula.
As agressões podem modificar o metabolismo das células induzindo o acúmulo de substâncias intracelulares (Degeneração) , ou podem alterar os mecanismos que regulam o crescimento e a diferenciação celular originando:(hipotrifias, hipertrofias, hiperplasias, hipoplasias, metaplasias , displassias e neoplasias).Outras vezes acumulam-se nas células pigmentos Endógenos e Exógenos , constituindo as pigmentações.
As lesões letais são representadas pela necrose(morte celular seguida de autólise) pela apoptose (morte celular não seguida de autólise).
Alterações do interstício, da matriz extracelular englobam as modificações de substâncias fundamental amorfo e das fibras alásticas, colagénas e resultados que podem sofrer alterações estruturais e depósitos de substâncias formadas in situ ou vindas das circulção.
Os dirturbios da circulação incluem: aumento, diminuiçao ou cessação do fluxo sanguineo para os tecidos (hiperemia, oligamia,e esquemia), coagulação no sangue vascular( trombose , aparecimento na circulação de substâncias que não se misturam ao sangue e causam oclusão vascular (embolia), saída
de sangue do leito vascular (hemorragia , e alterações das trocas de líquidos entre o plasma e o in terstício(edema)
As alterações da inervação devem apresentar lesões importantes ,devido ao papel integrado de funções que o tecido nervoso exerce .
A lesão mais complexa que envolve todos os componentes teciduais é a inflamação ,que se carcteriza por modificações locais da microcirculação e pela saída de células e do leito vascular, acompanhadas por lesões celulares e do intestício provocadas principalmente pela ação de células fagocitárias e por alteração vasculares que acompanham o processo.
Bogliolo :patologoa geral.(Geraldo Filho).juazeiro do norte 14/08/10
A agresão. Defesa.Adaptação, Lesão.
Agresão ou processo patológico:é o conjunto de alterações morfológicas,moleculares e ou/funcionais que surgem nas células e tecidos após agressões.
As lesões são dinâmicas:começam, evoluem e tendem para a cura ou a cronicidade, sendo assim também, conhecido de processos patológicos que ocorrem em sucessões de eventos.
O alvo dos agentes agressores são as moléculas , especialmente as macromoléculas de cuja ação dependem as funções vitais.por tanto toda lesão se inicia a nível molecular. As alterações morfológicas celulares surgem em consequências de modificações na estrutura das membranas, do citoesqueleto, mitocôndrias, entre outras... e , de acúmulos de substâncias nos espeços intercelulares.A ação dos agentes agressores se faz por dois mecanismos:Ação direta através de alterações morfológicas ,e Ação indireta através de mecanismos de adaptação que ao serem acionados induzem alterações moleculares e causam alterações morfológicas.Os mecanismos de defesa também podem gerar lesões no organismo.São por tanto diferentes e variavéis os agentes agressores capazes de produzir uma mesma lesão em função também da redução absolutiva ou relativa da síntese de ATP.Toda agressão gera estímulo que induzem nos tecidos respostas adaptativas que
visam torná-los masi resistentes as agressões subsequentes .
Classificação das lesões.
As lesões celulares podem ainda ser consideradas em dois grupos: lesões letais e não letais.
As lesões celulares podem ainda ser consideradas em dois grupos : lesões letais e não -letais.
As lesões letais: são aquelas em que as células continuam vivas, podendo ocorrer volta ao estado de normalidade após cessado a agrssão ; letalidade, não-letalidade esta frequentemente ligada a quantidade ,a intensidade e a duração da agressão , bem como o estado funcional ou tipo de célula atingida.Dependendo desses fatores uma mesma agressão pode provocar lesão não-letal em uma célula e causar morte em outro tipo de célula.
As agressões podem modificar o metabolismo das células induzindo o acúmulo de substâncias intracelulares (Degeneração) , ou podem alterar os mecanismos que regulam o crescimento e a diferenciação celular originando:(hipotrifias, hipertrofias, hiperplasias, hipoplasias, metaplasias , displassias e neoplasias).Outras vezes acumulam-se nas células pigmentos Endógenos e Exógenos , constituindo as pigmentações.
As lesões letais são representadas pela necrose(morte celular seguida de autólise) pela apoptose (morte celular não seguida de autólise).
Alterações do interstício, da matriz extracelular englobam as modificações de substâncias fundamental amorfo e das fibras alásticas, colagénas e resultados que podem sofrer alterações estruturais e depósitos de substâncias formadas in situ ou vindas das circulção.
Os dirturbios da circulação incluem: aumento, diminuiçao ou cessação do fluxo sanguineo para os tecidos (hiperemia, oligamia,e esquemia), coagulação no sangue vascular( trombose , aparecimento na circulação de substâncias que não se misturam ao sangue e causam oclusão vascular (embolia), saída
de sangue do leito vascular (hemorragia , e alterações das trocas de líquidos entre o plasma e o in terstício(edema)
As alterações da inervação devem apresentar lesões importantes ,devido ao papel integrado de funções que o tecido nervoso exerce .
A lesão mais complexa que envolve todos os componentes teciduais é a inflamação ,que se carcteriza por modificações locais da microcirculação e pela saída de células e do leito vascular, acompanhadas por lesões celulares e do intestício provocadas principalmente pela ação de células fagocitárias e por alteração vasculares que acompanham o processo.
Bogliolo :patologoa geral.(Geraldo Filho).juazeiro do norte 14/08/10
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